Depois dos excessos de fim de ano, sempre vem a sensação de culpa no primeiro banho de mar ou de piscina, quando o biquíni ou o calção de banho do ano passado parecem ter encolhido. É o momento de glória para nutricionistas, estrelas de programas de tv e de revistas com suas receitas infalíveis de salada de repolho e meia cenoura ralada. Mas um novo estudo publicado no americano “Journal of the Association for Consumer Research” apontou, em pesquisa com três grupos de estudantes, que os alimentos ditos saudáveis saciam menos a fome do que os amaldiçoados e diabolicamente atrativos, como os gordos sanduíches ou, cá entre nós, uma suculenta feijoada. E com a fome não inteiramente domada eles comeram mais do que o normal.
Os pesquisadores concluíram que os mercados estão cada vez mais repletos de produtos apresentados como saudáveis e eles acabam provocando uma comilança “sem culpa”. Daí, a obesidade que chega aos poucos, suavemente… Sempre me lembro, quando leio essas notícias, do grande ensinamento da velha e honrada medicina chinesa: ouça o seu corpo. Sabe quando bate aquela vontade de beber um suco de melancia? Ou de comer feijão, arroz, bife e batata frita? Seu metabolismo está mandando uma mensagem. Vai nessa!
Oi Mauro,
Sábias palavras. Vou ouvir o meu corpo e atacar meu prato que chegou agora. Bacalhau a Gomes de Sá! Saúde! Beijos
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É isso aí, Silvana. Santé et bon appétit! Beijos
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