Você está parado no trânsito, a fila quilométrica de carros não dá chances de chegar mais cedo em casa. O que dá para fazer numa hora dessas para atenuar o stress? A saída: imaginar que está bebendo o seu vinho predileto. Primeiro, “sinta” o aroma com calma e em seguida “beba” um pequeno gole, lembrando todo o prazer que ele sempre lhe proporcionou.
Brincadeira maluca? Que nada, essa é a conclusão de um estudo desenvolvido nas universidades de Wellington, de Harvard e de Plymouth, como indicou Maryanne Gary, uma das pesquisadoras:
“Nós chegamos à conclusão de que os efeitos da sugestão são mais importantes e frequentemente mais surpreendentes do que muita gente poderia pensar”. E uma das bases da pesquisa foi justamente aferir a vontade de beber o vinho bem-amado em meio a situações estressantes, com resultados que permitiram checar que o “pensador” realmente se sente mais relaxado. O estudo foi divulgado na revista universitária Current Directions in Psychological Science.
Os pesquisadores afirmaram que isso tem a ver com o que chamam de “resposta esperada”, assim definida: se desejamos que o vinho nos relaxe, nosso cérebro responde automaticamente nos tornando mais abertos e dispostos a aceitar aquela premissa, “em um ensaio subconsciente visando atingir as nossas expectativas”. É um fenômeno parecido com o “efeito placebo”, quando tomamos um falso medicamento pensando ser verdadeiro e passamos a nos sentir bem. Tim-tim, saúde!
É justamente por causa da lei seca!
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Melhor fazer isso longe da lei Sêca !!!
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